segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Mais imagens da Capital Galega
São aqueles livros com algum conteúdo de informação, tal como breve histórico, algumas datas e nomes importantes na história de uma cidade turística e um grande acervo de imagens de todos os principais monumentos da cidade.
Este é escrito em espanhol (Geralmente nestas lojas se encontra o mesmo título em Italiano, Inglês, Francês, Espanhol e português), conta com 200 páginas, todas em papel de qualidade, com centenas de fotografias, em especial da Catedral do Apóstolo.
Preço da lembrança: Apenas 6 Euros, mas isso em uma pequena lojinha de lembranças na Rua do Vilar.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Ramiro
Profissionalmente começou por trabalhar em publicidade durante seis anos, quando a ilustração era o principal suporte dos muitos reclames que concebeu.
Em 1974 o autor dedicou-se a uma série medieval, ambientada na região do Caminho de Santiago, Ramiro.
Caminho de Santiago sem sair de casa
Vinhos Santiago
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Guias grátis!!!
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Códice Calixtino roubado em Santiago de Compostela não tinha seguro
A polícia já está a investigar o caso e segundo informou Miguel Cortizo, delegado do governo na Galiza, não existem sinais de arrombamento da caixa forte onde se encontrava o valioso manuscrito, o mais antigo e completo dos livros da catedral, considerado a jóia da identidade galega. O “El País” avança que foram encontradas as chaves da caixa forte ainda colocadas quando se descobriu o desaparecimento do Códice, o que torna o caso ainda mais misterioso, tendo em conta que o acesso ao arquivo da catedral é restrito. Apenas cinco ou seis pessoas podem circular naquele espaço e apenas três, emtre elas o cónego José María Díaz tem acesso livre ao arquivo. Já foram todos interrogadas pelas autoridades e nenhum foi considerada suspeito.
Aquele que é definido como o primeiro e mais célebre guia para peregrinos foi mostrado pela última vez há cerca de dois meses a elementos do Ministério da Cultura. Quando na terça-feira os responsáveis do arquivo não encontraram o Códice Calixtino, e como o cofre onde estava não apresentava sinais de arrombamento, não foi colocada de imediato a hipótese de roubo. Depois de o livro não ter sido localizado nem ter sido encontrada qualquer pista sobre o paradeiro, a polícia foi alertada.
“O melhor que pode acontecer é que o Códice esteja em mãos de alguém que conheça o seu valor incalculável porque assim temos a certeza que não o maltratará”, explicaram as autoridades ao “El País”, acrescentando que todos os meios estão a ser disponibilizados, estando também a Brigada Central do Património Histórico a ajudar à investigação.
Sem seguro
O cónego José María Díaz, revelou ao "El País" que o livro valioso, já apontado por muitos especialistas como o mais importante de Espanha, carece de um seguro próprio. O pároco explicou que existe um seguro geral para a Catedral mas não se sabe ainda se cobrirá o exemplar roubado. Até hoje, o Códice Calixtino apenas tinha saído do monumento, mas nunca de Santiago da Compostela, em duas ocasiões e apenas por poucos dias, para duas exposições, a última em 1993. Depois disto, a Catedral optou por expôr uma reprodução da obra, protegendo a original na caixa forte. José María Díaz contou que há uns anos o Códice foi solicitado para uma exposição fora da Galiza mas não viajou porque o seu seguro ascendia os mil milhões de pesetas.
Especialistas citados pelo “El Correo Gallego” consideram que a obra já se encontra fora de Espanha, podendo tratar-se de um roubo realizado por um grupo contratado por algum coleccionador ou traficante de objectos desde género. Neste sentido, Miguel Cortizo contou que já foram activados os protocolos europeus, de forma a controlar os mercados onde este tipo de obras podem ser comercializadas.
Carlos Villanueva, catedrático da Universidade de Santiago de Compostela e estudioso destas obras, afirmou que o livro tem um valor “imenso”, difícil de estabelecer caso a obra fosse leiloada. O académico considera que o livro é possivelmente o original (ou pelo menos o melhor dos exemplares) do Codex Calixtinus, o primeiro guia do Caminho de Santiago, que foi encomendado pelo Papa Calixto II ao sacerdote francês Aymeric Picaud.
O Códice Calixtino descreve pela primeira vez os detalhes de várias das rotas do Caminho, com informação sobre alojamento, zonas a visitar e património e objectos de arte que podem ser conhecidos. Um relato que, nove séculos depois, continua nos dias de hoje a ser citado e ainda serve de referência para alguns dos locais percorridos pelos peregrinos.
Elaborado entre 1125 e 1130 - depois manuscrito em 1160 - o texto ficou maior do que o inicialmente previsto, acabando por contar com participações dos principais escritores, teólogos, fabulistas, músicos e artistas da época, tendo que ser dividido em cinco livros e vários apêndices, entretanto reunidos, já no século passado, num único volume.
Quem viu viu, quem não viu...
Publicado em:
http://www.publico.pt/Cultura/roubado-codice-calixtino-da-catedral-de-santiago-de-compostela_1501836
quarta-feira, 16 de março de 2011
quinta-feira, 3 de março de 2011
Livro revela olhar feminino no Caminho de Santiago de Compostela
quarta-feira, 2 de março de 2011
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
O Ano Santo acabou... Em 2021 estaremos lá novamente!
O Ano Santo Xacobeu acabou...Agora só em 2021. Estarei lá novamente. Se Deus quiser com a pequena Rafaela junto, que até lá já terá 13 anos.
Em 2010 foram cerca de 270 mil peregrinos que chegaram em Santiago de Compostela. Algo como 49 % a mais quem 2009 e um novo recorde absoluto, muito acima do anterior recorde, em 2004.
Os dados foram divulgados pelo Arcebispado de Santiago, e baseiam-se no número de certificados passados a peregrinos, em como percorreram cem ou mais quilómetros até Santiago a pé, a cavalo ou de bicicleta.
Embora 2010 tenha sido ano Xacobeo, nos quais tradicionalmente o número de peregrinos aumenta, o recorde é significativo, e vem destronar por larga margem o recorde que se mantinha desde 2004, em que perto de 180 mil peregrinos percorreram os caminhos de Santiago.
Em relação a 2009 a diferença foi superior a 120 mil peregrinos.
Eu fui um deles... quase nada neste mar de gente, mas muita coisa para nós que percorremos 750 km até o túmulo do santo.
Antes de 2021 epero visitar novamente esta cidade encantadora que me inspira deveras... mas se não der certo sei apenas que no próximo Ano Xacobeu eu estarei lá!